Emissão de cupom fiscal, regras e mudanças

Em vigor, desde o inicio do mês de julho, a emissão de cupom fiscal teve algumas mudanças com a Portaria CAT n° 59/15. Então fiquem atentos as novas mudanças: A emissão do Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-SAT), modelo 59, por meio do SAT, será obrigatória para os contribuintes paulistas:

I – em substituição ao cupom fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de 01/07/2015;

II – em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2:

a) a partir de 01/01/2016, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 100.000,00 no ano de 2015;

b) a partir de 01/01/2017, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 80.000,00 no ano de 2016;

c) a partir de 01/01/2018, para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a R$ 60.000,00 no ano de 2017;

d) decorrido o prazo indicado na letra “c”, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta superior a R$ 60.000,00;

III – para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código 4731-8/00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE:

a) a partir de 01/07/2015, em substituição ao cupom fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que contar com cinco anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo ser providenciada a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação;

b) a partir de 01/01/2016, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

Mas lembre-se, caso não se enquadre na lista de cnaes elencados na portaria, e tiver maquinas de cupom fiscal dentro da validade de lacração, não será necessário mudar neste primeiro momento, o contribuinte apenas não conseguirá lacrar novas maquinas sem se adequar as novas regras do E-SAT.

Diego A. Gonzales
ORGANIZAÇÃO GONZALES CONTABILIDADE, Campinas – SP
CRC 1SP224392/O-3

Aproveite para garantir também a gestão de suas notas fiscais eletrônicas de entrada, assunto de extrema  importância para o crescimento do seu negócio, apoiando a criação de estratégias e planejamentos financeiros e fiscais com acesso rápido, fácil e eficaz com o SINFe. Mantenha suas notas fiscais eletrônicas seguras e ao seu alcance com um clique.

Obrigações relacionadas a NFe – riscos e oportunidades

A cada dia a importância do cumprimento das obrigações determinadas pela Secretaria da Fazenda aumenta, e em tempos difíceis, evitar multas e tempo gasto com recuperação de informações e regularização de situações podem representar muito para o seu negócio. Você pode aproveitar algumas dessas obrigações para garantir alguns controles e otimizações para a gestão de sua empresa.

Manifestação do Destinatário da NFe
A manifestação do destinatário já é obrigatória para os distribuidores de combustíveis (desde 01/03/13), postos de combustíveis e transportadores e para os revendedores retalhistas (TRR) (desde 01/07/13). O Rio Grande do Sul, já inclui (desde 01/07/13) a manifestação do destinatário entre as obrigações fiscais das empresas, independentemente do segmento econômico, para as NF-e recebidas com valor superior a R$100.000,00 (cem mil reais).

A partir de 1º de agosto de 2.015, torna-se obrigatório que os estabelecimentos distribuidores ou atacadistas se manifestem, em relação a NF-e que acoberte a circulação de cigarros, bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes e refrigerantes e água mineral, através do registro de eventos conforme:
– Ciência da operação (Evento opcional): Recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e em que ele é destinatário, mas ainda não há elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva. A partir da ciência da operação, já é possível realizar o download do XML da NF-e;
– Confirmação da operação (Evento obrigatório): Manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu;
– Operação não realizada (Evento obrigatório): Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas não foi efetivada;
– Desconhecimento da operação (Evento obrigatório): Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada.

O destinatário poderá enviar vários eventos diferentes de Confirmação da Operação, Desconhecimento da Operação ou Operação não Realizada, valendo apenas o último evento registrado. Exemplo: o destinatário pode desconhecer uma operação que havia confirmado a princípio ou confirmar uma operação que havia desconhecido anteriormente.

O evento de “Ciência da Operação” não configura a manifestação definitiva do destinatário, portanto não cabe o registro deste evento após a manifestação definitiva do destinatário.

O não cumprimento desta obrigação implica em considerar a NF-e como idônea, fazendo provas apenas em favor do Fisco. Além disso é importante lembrar que existem vários benefícios, seja a possibilidade do download do xml (NFe) direto do site da SEFAZ, em lotes.
O acompanhamento do processo de faturamento e recebimento da mercadoria, além do principal motivo que originou esta solução, verificar se fornecedores mau intencionados estão usando o CNPJ ou Inscrição Estadual para faturamentos fictícios.
Por fim, o contribuinte ao confirmar o recebimento ele gera um informação que para o fornecedor equivale ao canhoto (DANFe),e consequentemente, requerido pelas instituições financeiras quando negociados os títulos de recebíveis.

Estes controles tornam o processo de compra e venda transparente e provêm uma otimização da logística envolvendo, o ciclo financeiro até fiscal, entre outros.
Possibilitando maior flexibilidade por exemplo em seu planejamento do fluxo de caixa e contas a pagar, ajudando a manter a saúde financeira de sua empresa. Com o SINFe você pode obter as notas emitidas para seu CNPJ realizando sua manifestação como destinatário, bem como obter os recibos das manifestações de seus clientes. Mantendo a gestão de suas NFes, armazenadas com toda a segurança e ainda facilmente manter seu controle de contas a pagar e a receber de forma precisa diretamente pelas informações de suas notas fiscais eletrônicas.

Você sabe como superar os tempos de crise? Saiba como se reinventar em 4 passos

Ao analisarmos o momento da economia do país, como foi abordado na publicação anterior (leia https://sinfe.com.br/no-nosso-aniversario-queremos-te-ajudar-a-passar-por-esse-momento-da-economia/) podemos fazer uma analogia com uma situação de tensão em que se ficarmos paralisados ou intimidados pelo lado ameaçador ou perigoso, as coisas provavelmente tendem a piorar. Entretanto, se aceitarmos isso como uma oportunidade para desafiarmos nossa mente, ou seja, identificar a oportunidade e pensar em coisas diferentes, podemos alcançar uma situação muito melhor daquela na qual entramos nesses períodos de turbulências e incertezas.

No artigo publicado recentemente no UOL economia, de acordo com Artur Lopes, 50, especialista em gestão de crise e autor dos livros “Negócio Sem Crise” e “Quem Matar na Hora da Crise” (editora Évora), em momentos como este, muitos negócios precisam enxugar custos e reduzir estoques, entre outras medidas para sobreviver à instabilidade do mercado. O autor afirma que as micro e pequenas empresas sofrem mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos. No entanto, os pequenos negócios são mais ágeis para se adequar ao novo cenário e implantar mudanças.

Este artigo traz também algumas dicas para que as empresas possam se preparar para o momento complexo que passamos na economia.

1- Controle detalhado de custos
Você precisará estar atento aos indicadores de suas vendas e receitas, e na lucratividade. O primeiro passo deve ser enxugar custos do negócio, mas é muito importante saber onde é possível, e onde vale a pena pensar nessa redução. Ferramentas de TI, ligadas a produtividade e garantia de conformidades legais, são custos, mas também são investimentos, e que podem salvar sua empresa, como o armazenamento de notas fiscais eletrônicas, e outros documentos fiscais eletrônicos, dentre outras ferramentas que podem impedir que sua empresa seja multada e passe a viver um momento ainda mais crítico (experimente o Sinfe por um mês grátis).

2- De olho no estoque
Entender se realmente houve variação no volume de vendas, e adaptar todo seu controle de compras e produção, ou mesmo adequando seu portfólio e planos de serviços à nova realidade.

3- Renegocie dívidas
Quando a empresa já está em dificuldade financeira, umas das medidas é a renegociação das dívidas com bancos e fornecedores. O empreendedor pode conseguir condições favoráveis para pagar suas obrigações dependendo do relacionamento que mantém com seus parceiros.

4- Controle sobre o negócio
Ter controle financeiro e operacional sobre o seu negócio, leva a empresa a identificar problemas, a tempo de tomar decisões que o permitam se adaptar, e inclusive enxergar oportunidades que as crises também trazem. Metas, relatórios de desempenho, como tabelas e gráficos. Estes indicadores devem ser simples e fáceis de acompanhar pois seu tempo para estas análises não podem atrapalhar, mas sim apoiar a gestão do seu negócio.

As práticas de gestão enxuta, até pouco tempo aplicadas apenas as grandes corporações, estão a cada dia mais demonstrando que são para empresas de todos os tamanhos. Entender profundamente onde está o fluxo do valor de seu produto ou serviço é um diferencial competitivo que vale ouro nos tempos atuais.

Não perca os próximos artigos com dicas sobre mapa de fluxo de valor, mapa de estado futuro e outras, práticas, técnicas e ferramentas lean.

Até Breve!

http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/resenha-do-livro-a-maquina-que-mudou-o-mundo/53570/http://app.pr.sebrae.com.br/blogs/posts/gestaoproducao?c=307http://www.lean.org.br/leanmail/173/para-vencer-na-crise.aspxhttp://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2015/06/29/5-dicas-para-o-dono-de-um-pequeno-negocio-enfrentar-a-crise-economica.htmhttp://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/06/capa/campinas_e_rmc/267662-sebrae-lanca-programa-para-ajudar-empresas-em-crise.htmlhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Toyota_de_Produ%C3%A7%C3%A3o

No nosso aniversário, queremos te ajudar a passar por esse momento da economia!

As perspectivas macroeconômicas e financeiras do ano de 2015 para o Brasil continuam a ser complexas e desafiadoras. Em tempos difíceis você precisa planejar e controlar seu negócio com uma gestão muito mais atenciosa e precisa.

As estimativas e projeções de inflação sobem, assim como outros indicadores econômicos, o que remete a um possível cenário de estagnação, ou até mesmo retração econômica.
Mas o Brasil é um país com uma base forte, que deixou, segundo especialistas, o risco de hiperinflação bem longe no passado.

E o que temos autonomia para fazer sem depender estritamente da complexa e intrincada cadeia político-econômica do nosso país?
A palavra chave é estratégia. Repensar investimentos, otimizar os processos produtivos e rotinas administrativas da empresa, em busca de estruturas de custos mais enxutas e competitivas.
Além disso é importate e muitas vezes vital evitar multas, em um momento no qual os órgãos públicos responsáveis pela arrecadação reforçam a fiscalização para coibir sonegação de impostos.

Mas o que o aniversário do SINFe tem a ver com a crise? Nós queremos ajudar as micro e pequenas empresas dos setores mais afetados da economia. A equipe SINFe tem um pensamento modesto: pequenas ações podem auxiliar as empresas a suportarem o momento de recessão, mesmo que seja um pouco.

E nossa pequena ação é ajudar a diminuir os custos das empresas. Todos sabem que com crise ou sem crise, as empresas são obrigadas a armazenar as NFe recebidas e emitidas. E qual o custo para o armazenamento e gestão delas? Depende da empresa, mas deveria ser o menor possível agora, não é? E que tal o custo ser zero por 30 dias e depois ser um custo tão baixo que não afetará o orçamento da empresa?

Além disso, o SINFe tem a missão de juntamente com cada empresa, cada empreendedor, apoiar a gestão e controle de seus Documentos Fiscais Eletrônicos. Tornando seu dia-a-dia mais simples e sua estratégia ainda mais confiável com os insumos corretos garantidos para o cumprimento de suas obrigações junto ao fisco.

Conheça o SINFe e entenda tudo o que ele pode fazer por seu negócio!

Fontes: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150306_inflacao_dicas_ru

O que ninguém te contou sobre Certificado Digital

O Certificado Digital é uma assinatura digital com validade jurídica que garante proteção às transações. Isto é, ele permite que pessoas e empresas assinem e enviem documentos de qualquer lugar do mundo.

Com ele é possível, por exemplo, realizar transações bancárias, emitir documentos fiscais eletrônicos, declarações tais como: imposto de renda de Pessoa Jurídica, escriturações contábeis e fiscais, etc. Tudo isso de forma ágil, segura e sem necessidade de reconhecimento de firma.

Além de poder acessar os serviços online da Receita Federal, há outros benefícios que o uso do certificado traz como: a desburocratização de processos e redução de custos.

Há vários tipos de certificado eletrônico e possibilidades de utilizá-lo e hoje vou explicar sobre essas diferenças. E vou revelar para vocês os principais erros cometidos pelas empresas na hora de escolher e utilizar o certificado.

A ICP-Brasil oferece duas categorias de certificados digitais: A e S, sendo que cada uma se divide em quatro tipos: A1, A2, A3 e A4; e S1, S2, S3 e S4.

A categoria A é direcionada para fins de identificação e autenticação, enquanto que o tipo S é direcionado a atividades sigilosas.

Os certificados e-CNPJ A1 e A3 são os mais utilizados pelas empresas, sendo que o primeiro é geralmente armazenado no computador do solicitante, enquanto que o segundo é guardado em cartões inteligentes (smartcards) ou tokens.

A funcionalidade e o padrão básico de criptografia dos certificados digitais A1 e A3 são similares e com as mesmas funcionalidades, a principal diferença é a mídia de armazenamento.

No certificado digital tipo A3, a chave privada é armazenada em dispositivo portátil tipo smart card ou token, já no A1 é armazenada no disco rígido do computador.

Tanto o certificado A1 quanto o A3 possuem uma senha, que assim como sua senha bancária, deve ser mantida em sigilo absoluto, pois ela mais do que o meio de armazenamento, é que protege e assegura sua utilização somente por você ou pessoas autorizadas.

O certificado A1 é mais flexível pois você pode utilizá-los em mais de um computador. Como ele não é armazenado em dispositivo externo como o A3 é necessário que você realize uma cópia de segurança, medida impossível com o A3. Assim se seu dispositivo for danificado ou extraviado você necessariamente precisará adquirir outro certificado.

Atualmente com as soluções de armazenamento na nuvem totalmente seguras você pode ter o arquivo do seu certificado no caso do A1 em qualquer lugar a qualquer momento, e isso pode ser muito vantajoso.

Caso você esqueça a senha do certificado, para o A3, normalmente você terá três tentativas até bloquear o dispositivo, em alguns casos ainda é possível desbloqueá-lo com as senhas PUK e PIN Admin, mas se não conseguir lembrar a senha, tanto para o A3 quanto para o A1, precisará adquirir um novo certificado.

A senha do seu certificado digital é tão importante quanto a senha de sua conta bancária.

Qual o melhor certificado digital para minha empresa: A1 ou A3?

É sempre interessante verificar as necessidades e compatibilidades dos softwares que utiliza ou pretende utilizar. Existem alguns aspectos que podem ser diferenciais para a sua escolha:

– se você possui mais de uma empresa, ou filiais, ao utilizar o A3, em geral, precisará de um certificado para cada empresa ou filial. Lembrando que se o seu certificado for tipo cartão você precisará também de uma leitora de cartões.

– já com o A1 você pode ter vários certificados exportados em um único arquivo, ou mesmo que tenha vários arquivos de certificados poderá utilizá-los sem precisar trocar o cartão ou token.

– além disso, o A3 possui validade de até 3 anos e custo atual aproximado a partir R$ 270,00 sem leitora. Já o A1 tem validade de 1 ano e e custo atual aproximado a partir R$ 140,00. (Lembre-se sempre que o custo do certificado será compensado em tempo de realização e segurança de suas transações).

#FATO DESCONHECIDO por muitos empresários e que pode causar PROBLEMAS sérios:

Existem “serviços” que enganam o consumidor ao prometer por exemplo efetuar o download de documentos fiscais eletrônicos sem certificado digital. É de vital importância salientar que qualquer documento fiscal eletrônico recuperado sem a sua assinatura digital não terá validade jurídica e pode custar a você muitas, e muitas vezes mais caro do que um certificado digital, e ainda configurar crime de adulteração de documento fiscal.

Sempre pesquise junto aos órgãos oficiais as regras de acesso aos documentos fiscais com validade jurídica, e seus prazos legais para não comprar serviços que podem causar mais problemas posteriormente.

No caso de download das NFe emitidas para o seu CNPJ por exemplo, existe uma regra clara, que diz que sua empresa precisa se manifestar como destinatário da NFe, para ter acesso ao download do documento eletrônico, e este processo tem prazo máximo de 30 dias corridos, a partir da data de autorização da NFe.

A manifestação do destinatário é um processo que permite que sua empresa tenha acesso diretamente na base de dados da SEFAZ as NFes. Além disso ainda possibilita que você saiba se existem emissões de NFe para o seu CNPJ que você não solicitou, evitando que sua empresa seja utilizada em operações fraudulentas que podem causar muita dor de cabeça. Neste processo você poderá indicar:

Ciência da operação: Declara ciência da operação destinada ao CNPJ, mas ainda não possui elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva.

Confirmação da operação: significa que a operação ocorreu conforme a nota fiscal. Após a confirmação da operação o emitente fica impossibilitado de cancelar a NF-e, mesmo dentro prazo.

Desconhecimento da operação: Permite indicar operações indevidas ligadas à inscrição estadual/ CNPJ do destinatário, muito utilizada em operações fraudulentas.

Operação não realizada: Indica que a operação comercial não foi realizada (rejeição, devolução sem recebimento de materiais, sinistro da carga, carga não entregue, etc).

O evento de Ciência da Operação dá a você o acesso ao download, desde que seja respeitado o prazo de 30 dias. E após executar este evento, você terá até 180 dias para executar a manifestação final, que pode ser qualquer um dos outros três eventos. Após a manifestação final o processo estará concluído.

A manifestação do destinatário estava prevista para vigorar como obrigatória até 07/2014, mas o prazo foi estendido e ainda não foi redefinido pela SEFAZ. Atualmente este processo já é obrigatório para operações acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais), e para distribuidores e postos de combustíveis.

Você pode garantir mais segurança para sua empresa e se habituar ao processo de manifestação do destinatário enquanto ela ainda não é obrigatória para todas as empresas e evitar correria quando o processo passar a ser uma exigência legal.

Pense e cheque as possibilidades e benefícios que sua empresa pode ter com sua identidade virtual digital.

Cadastre-se no SINFe e teste grátis por 30 dias o nosso serviço de Manifestação do Destinatário.

Tudo o que você precisa saber sobre o MEI (Microempreendedor Individual)

Para legalizar a situação do trabalhador informal foi criada a Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008. Através dela se garante condições especiais para os profissionais que trabalham por conta própria se tornarem pequenos empresários – MEI.

Mas o que é preciso para você se tornar um MEI?

É necessário cumprir alguns requisitos:

  • faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano;
  • e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Para conhecer a lista completa das atividades e profissões que podem se enquadrar no regime de MEI clique aqui: Portal do empreendedor – atividades permitidas ao MEI.

Quer saber quais são as vantagens de se tornar um MEI?

  • Como MEI você pode ter facilidades na hora de abrir sua conta bancária, pedir empréstimos e ao emitir notas fiscais;
  • ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL), sendo enquadrado no Simples Nacional;
  • terá direito aos benefícios: auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. 
  • pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Quais taxas o MEI deverá pagar?

Os valores são pagos mensalmente por meio de carnê  e são atualizados todos os anos de acordo com o salário mínimo. São eles:

  • R$ 40,40 para os profissionais do comércio ou indústria;
  • R$ 44,40 para os prestadores de serviços;
  • R$ 45,40 para os profissionais do comércio e que também se enquadram na categoria de prestadores de serviços.

Taxas adicionais

O MEI não é obrigado a recolher contribuição sindical e taxa de associações a não ser que seja contribuinte voluntário.

Para o MEI que presta serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e manutenção ou reparo de veículos, o contratante (prefeitura) deverá recolher a Contribuição Previdenciária Patronal – CPP, equivalente a 20% sobre valor do serviço prestado, sem efetuar qualquer desconto para o MEI.

Para outros tipos de serviços, não é devido recolhimento do INSS, já que o MEI contribui para a Previdência Social.

Caso o MEI esteja recebendo o seguro do INSS referente ao auxílio-maternidade será descontado 5% sobre o valor do benefício. Se ocorrer desconto superior, o MEI deverá comparecer a uma agência/posto do INSS, para regularizar a situação.

O MEI também  está sujeito ao pagamento/recolhimento do ICMS Substituição Tributária e o Antecipado. Essa situação ocorre em todos os Estados da federação sendo que, existem variações nos produtos, de acordo com a legislação tributária de cada Estado.

O que o MEI precisa saber sobre Nota Fiscal?

Todo MEI é obrigado a emitir a nota fiscal nas vendas e nas prestações de serviços realizadas para outras pessoas jurídicas (empresas) de qualquer porte.

Já nas vendas para o consumidor final (pessoa física), o MEI não precisa fazer a emissão de nota, a menos que o consumidor exija  a sua emissão.

O MEI também não tem a obrigação de emitir a Nota Fiscal Eletrônica.

Para a compra de produtos usados que não tiverem nota fiscal, o MEI deve emitir uma Nota Fiscal de Entrada, em seu próprio talão (bloco), ou seja, deverá preencher com seus dados o campo do destinatário e discriminar as mercadorias adquiridas.

Outra opção, seria solicitar a emissão de uma Nota Fiscal Avulsa junto à Secretaria de Fazenda Estadual.

Para o envio das mercadorias através dos correios e/ou transportadora para fora do estado, os produtos precisam estar   acompanhados obrigatoriamente da Nota Fiscal, mesmo nas vendas para Pessoas Físicas.

Sem a Nota Fiscal, essas mercadorias correm o risco de serem apreendidas pela fiscalização tributária federal e/ou estadual.

Já as pessoas que trabalham com venda porta a porta, como consultoras credenciadas como Pessoa Física, por exemplo, devem enviar esses produtos acompanhados da nota emitida pelo fabricante da mercadoria.

Nesse caso, é preciso também emitir uma Nota Fiscal de Entrada destes produtos, ingressando com esta mercadoria em seu estoque para posterior revenda, não sendo obrigado a emitir a Nota Fiscal de Venda, para o consumidor pessoa física.

Como emitir a Nota Fiscal de Venda ou de Prestação de Serviços?

Primeiro, é necessário procurar a Secretaria de Fazenda do Estado (Vendas e serviços de transporte intermunicipal e interestadual) ou do Município (Prestação Serviços e Serviços de transporte municipal) para solicitar a Autorização de Impressão de Nota Fiscal – AIDF.

Após autorizado pela Secretaria(s) de Fazenda(s), deverá procurar uma gráfica para confeccionar os talões (blocos) de Notas Fiscais. 

O MEI precisa controlar o faturamento e total de notas emitidas?

Sim! Você deverá registrar, mensalmente, o total das suas receitas. Para tanto, deverá imprimir e preencher todo mês o Relatório de Receitas Brutas Mensais, conforme modelo disponível no Portal do Empreendedor

O MEI deverá manter as notas fiscais de suas compras e vendas, arquivadas pelo prazo de 05 anos a contar data de sua emissão.

Para o armazenamento das notas fiscais eletrônicas de suas compras você pode usar ferramentas na Internet. Com isso você pode facilitar sua vida e ter esses documentos sempre que necessário.

Gostaria de te indicar o SINFe que é um gestor online que auxilia bastante o armazenamento das notas fiscais eletrônicas. Com ele, você evita custos desnecessários, pois não há cobrança de mensalidade para o MEI (grátis até 20 notas por mês).

E, por último, você sabe como proceder quanto a Declaração do Imposto de Renda?

O MEI não é obrigado a entregar a Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física – DIRPF, desde que não se enquadre nas demais hipóteses de obrigatoriedade de apresentação estabelecidas na legislação.

Ou seja, se o MEI possuir outras fontes de renda, como rendimentos de aluguéis e  trabalho assalariado e se enquadrar em outras hipóteses de obrigatoriedade, passa a ser obrigado a entregar a DIRPF anualmente.

Mas é necessário informar algum órgão federal, estadual ou municipal sobre o faturamento da MEI?

Sim, apenas para a Receita Federal do Brasil.

Uma vez por ano o MEI deverá informar faturamento anual através da Declaração Anual do MEI – DASN-SIMEI, acessando o Portal do Simples Nacional, entre 1º de janeiro e 31 de maio de cada ano.

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Fonte: Sebrae Nacional

http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual/formalize-se

Você sabe como fazer a gestão e planejamento estratégico da sua empresa?

Hoje eu vou falar de algumas das regras básicas para administrar a sua empresa e começar a organizar o seu planejamento estratégico. O primeiro ponto é definir da forma mais clara possível quais são os seus objetivos e traçar o caminho para alcançá-los. 

É muito importante não perder de vista esses objetivos e fazer constantemente uma auditoria interna para avaliar se você está no caminho ao qual se propôs. Após essa análise, você poderá identificar quais processos foram efetivos, quais poderão ser transformados para melhorar a qualidade do seu negócio e também o que não atingiu o resultado esperado e deve ser descartado. 

Manter uma disciplina e fazer essa auditoria interna que possibilite uma abordagem sistemática de avaliação é indispensável para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização.

Um passo importante que muitas vezes é desconsiderado por aqueles que estão começando a empreender é separar os gastos pessoais dos empresariais.

# Regras de ouro da administração de empresas

Organizando a gestão e controle das finanças

Seguir aquilo que os contadores denominam de “Princípio da Entidade” é fundamental para a boa saúde de sua empresa. O Art. 4º da Resolução do CFC (Conselho Federal de Contabilidade) n.º 750/93 define que “o Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes (…)”.

Nunca ouviu falar disso? Fique tranquilo, vou falar aqui de forma fácil sobre esse princípio que nada mais é do que garantir a diferenciação dos valores (finanças) pessoais daqueles da sua empresa. Mas qual a importância disto? Você pode estar pensando: “se eu sou o dono da empresa é natural usar o dinheiro do Caixa quando eu precisar!” Por exemplo: para pagar escola dos filhos, ou bancar o happy hour da sexta, etc.

De um ponto de vista, você está certo! Se a empresa é sua e tudo que tem nela é seu, você pode usar seu dinheiro da maneira que achar conveniente! No entanto, para uma adequada condução de qualquer tipo de negócio é preciso organização, planejamento e disciplina.

Portanto, ao administrar uma empresa você precisa planejar seus orçamentos para ter uma parte destinada ao seu salário (pró-labore), pois, estabelecer valores definidos ao invés de recorrer ao Caixa da empresa toda vez que precisar pagar uma conta é um passo importante do Planejamento que o ajudará a garantir o sucesso do seu empreendimento!

Afinal, você sabia que as retiradas não programadas direto do Caixa das empresa são um dos principais responsáveis pelos altos índices de empresas que quebram antes dos primeiros 02 anos de vida?

O segundo ponto fundamental desse planejamento que possibilitará o sucesso da sua empresa é calcular de forma correta o seu capital de giro.

Mas você sabe o que é capital de giro?

Capital de giro é a quantidade de dinheiro suficiente para sua empresa funcionar por um determinado tempo.

E se o capital de giro acaba, os problemas começam! Porque se sua empresa não tem como pagar as contas, pelo menos até que novas vendas aconteçam, você começa a se endividar com bancos, fornecedores e corre sérios riscos de multas fiscais ou até mesmo trabalhistas.

Para não ficar no vermelho o 1º passo é conhecer a fundo as despesas de sua empresa. Ter um fluxo de caixa detalhado é a base para conhecer seguintes informações essenciais: A) quanto você gasta? e B) quando você paga cada despesa?

Neste ponto os detalhes são fundamentais, nada pode passar desapercebido, mesmo o menor gasto!

O 2º passo é conhecer o seu potencial de vendas, Você precisa analisar o seu histórico de vendas, observando pontos como eficiência das vendas, número de novas vendas por mês, valor médio pago por nova venda e, claro, receita mensal.

Você deve ter em mente as seguintes questões:

  • Quanto tempo leva para concretizar uma venda? (desde o primeiro contato até o dinheiro entrar na conta);
  • Quantos contatos são iniciados para que uma venda seja concretizada?
  • Quantas vendas, considerando um valor médio, são necessárias para bancar as despesas de uma semana? E de um mês?

A partir dessas análises, você poderá enxergar como o seu capital de giro é alimentado, tanto em termos de tempo, como em quantidade.

Porém, para quem está começando, o cálculo do capital de giro é relativamente mais difícil, já que não existe um histórico para uma previsão mais realista de vendas.

Nesse caso, a minha recomendação para você que está começando um empreendimento é pesquisar negócios semelhantes e ver qual foi o capital de giro necessário e o tempo para alcançar esse volume de vendas.

E tanto para os novos, quanto os experientes empreendedores, é importante recorrer a ajuda profissional de um Contador capacitado que além de conhecer sobre gerenciamento, poderá orientar sobre a tributação do nosso país, regras relacionadas a escrita fiscal e suas atualizações.

Agora, cabe destacar que hoje em dia tem ferramentas que podem ajudá-lo a administrar a sua empresa, fazendo a gestão de várias áreas do seu negócio de forma ágil e prática. Assim,  a automação de serviços permite que você não perca tempo fazendo trabalhos braçais e possa se dedicar a resolução de problemas e ao  planejamento estratégico de seus investimentos.

Como os sistemas de automação podem ajudá-lo?

Ter sistemas confiáveis que permitam que processos complexos se tornem rápidos e extremamente simples é uma forma de tornar sua empresa mais produtiva e eficiente. Um exemplo disso é o sistema de gestão de Documentos Fiscais – o SINFe.

O armazenamento das NFe (Nota Fiscal Eletrônica) é obrigatório e de responsabilidade de todas as empresas.  Além disso, é preciso também gerenciar essa enorme quantidade de documentos, tanto gerados por sua empresa, quanto os emitidos para sua empresa todos os dias. Para tanto, é possível contar com o Sistema elaborado pelo SINFe para ter acesso fácil a eles e sua métricas.

Isto é, com esse sistema você receberá as informações de que precisa para controlar com precisão suas vendas, gastos, capital de giro, etc. Você  encontrará em uma única tela o resumo de tudo o que aconteceu na sua empresa no período que escolher. Você pode ter desde o resumo do ano anterior, quanto do último mês anterior, de acordo com o que for necessário!

Dessa forma, você terá as informações de quantos arquivos está armazenando por mês; Quantas notas seus fornecedores estão enviando; E quando não enviarem, você poderá fazer o download das notas que faltaram diretamente da SEFAZ. Esse recurso permite economizar muito tempo e evita o perigo de receber multa, caso um auditor fiscal não encontre uma nota no momento da fiscalização.

Além disso, a possibilidade de organizar os arquivo e fazer a gestão em uma única tela, possibilita que você utilize diversas opções de busca (por CNPJ, tipo, período, empresa, CFOP e outros) facilitando a sua vida. E você pode também integrar sua empresa ao seu escritório contábil.

Em resumo, você deve estar atento as regras básicas para a gestão de seu negócio, definir seus objetivos, o planejamento estratégico, seguir o Princípio da Entidade, conhecer seu Capital de Giro, consultar profissionais capacitados e estar antenado sobre ferramentas confiáveis de automatização que facilitem sua vida.

Clique aqui para fazer seu cadastro no SINFe e testar grátis, por um mês, esse sistema de Gestão e armazenamento de Documentos Fiscais usado por especialistas da área contábil como Diego Gonzales e Carlos Alvarenga.

Fonte: Contabilidade Digital

8 dicas de ferramentas grátis para você empreendedor vender mais

Neste mês de junho, o SINFe publicará todas as semanas dicas especiais para você empreendedor alavancar seus negócios. A partir de pesquisas realizadas nos melhores blogs e sites de tecnologia (TNW, Buffer Blog, Product Hunt, AngelList, Pickcrew, Betalist, etc) selecionei especialmente para você as ferramentas que irão te ajudar a tornar sua empresa cada vez mais conhecida e vender mais. 

Porque atualmente não basta apenas ter o melhor produto, você precisa estar presente e ser reconhecido nas redes sociais. Então, hoje eu vou falar com você que está começando a empreender e te indicar as melhores ferramentas gratuitas para consolidar sua marca

Criando seu logo 

Conheça as ferramentas de criação de logo que você pode usar online e fazer o download do logo em instantes.

Qual o melhor nome para seu negócio ou projeto?

 Existem ferramentas que o ajudam a encontrar de forma rápida o melhor nome/domínio, o mais curto e chamativo, para o seu empreendimento:

Crie você mesmo seu site

Aprenda mais sobre as plataformas de criação de site, pois elas estão cada vez mais simples e intuitivas e você mesmo pode fazer o site da sua empresa:

Como atingir seu público e saber se está tendo resultados?

Agora, depois que você já tem o nome, logo, a marca mais chamativa para o seu negócio, criou perfis nas redes sociais e o seu próprio site, você precisa gerar conteúdos que chamem atenção do seu público alvo. Além de ter conhecimento você precisa ganhar visibilidade e ter a sua marca aparecendo nas primeiras posições nos sistemas de busca.

Selecionei aqui as principais formas de testar se o seu conteúdo vai atingir os resultados esperados e as ferramentas para analisar as estatisticas e performance do seu site.

  • Google Trends: para encontrar as palavras-chaves e termos mais buscados.
  • Buzzsumo: descubra qual conteúdo funciona melhor (em inglês).

Outros: Google+ Postagens Interessantes | Twitter Trending | Quora | Reddit

Criando imagens de impacto para seu negócio

Você sabia que o uso de imagens além de atrair e captar leitores, ainda pode ajudar a prender sua atenção? Abaixo tem uma lista com editores de imagens de ótima qualidade e fáceis de usar:

  • Pixlr: um editor de fotos robusto que pode ser acessado no seu browser.
  • ly: estimula a criação e compartilhamento de recursos visuais belos.
  • Social Image Resizer Tool: crie imagens otimizadas para mídias sociais.
  • Placeit: modelos e templates grátis para produtos.
  • Recite: transforme uma citação em uma obra de arte visual.
  • Meme Generator: primeiro gerador online de memes.

Como fazer a gestão de suas mídias sociais de forma rápida e fácil?

Eu sei que você está pensando que são muitos detalhes e com a imensa diversidade de mídias sociais que existem hoje em dia, fica difícil controlar tudo… Calma, existem ferramentas para te ajudar que permite que você deixe suas publicações agendadas com antecedência.  Assim, você não precisa ficar se preocupando em não esquecer nada…

  • Latergram: Faça o planejamento e o agendamento dos seus posts no Instagram com facilidade.
  • Buffer Free Plan: Agende posts no Twitter, Facebook, Linkedin, Google+.

Quer saber quais os melhores dias e horários para agendar suas publicações?

Cada mídia social possui horários específicos de maior visibilidade. Então se você quer ter seus conteúdos atingindo o maior número de pessoas possível clique aqui:

http://viverdeblog.com/melhores-horarios-para-postar-nas-redes-sociais/

Ferramentas de coleta e envio de emails marketing

As mídias sociais são ferramentas importantíssimas para você divulgar sua marca, mas o email também é uma forma de conquistar e manter seus clientes. Aqui você também encontrará maneiras de buscar e enviar emails marketing, mas cuidado com a frequência para não se tornar  inconveniente.

Essas foram as dicas para quem está começando um empreendimento ou quer melhorar o marketing digital de sua empresa. Se você quiser receber mais conteúdos como esse assine nosso Newsletter e fique ligado que neste mês divulgaremos muitas dicas para você empresário vender mais!

Fonte: https://medium.com/everything-about-startups-and-entrepreneurship/how-i-got-6-2-million-pageviews-and-144-920-followers-d4d3fa440802

Como posso obter todos meus documentos fiscais?

E agora? Precisei procurar uma NFe de um fornecedor da minha empresa e acabei de descobrir que não tenho uma cópia dela. Mas como posso garantir que tenho guardado todos os documentos fiscais? E se não tiver algum, como e onde posso pegar?

A RFB (Receita Federal do Brasil), juntamente com as Sefaz estaduais (Secretaria da Fazenda), disponibilizam o download de praticamente todas as notas emitidas por meu fornecedor por um período de 90 dias. Então, se me falta alguma nota, posso ir até a Sefaz buscar. Mas a própria Sefaz deixa bem claro que não é possível obter todas as notas emitidas por todos os fornecedores. Então o melhor mesmo é pedir para seu fornecedor enviar sempre as notas emitidas.

E como obter aquela nota que deveria estar comigo, mas não está? Para isso, você precisa de softwares que permitam ir até a Sefaz com seu certificado A1 ou A3 e obter as notas faltantes. Precisam ser programas de computador sérios, que não ficam prometendo coisas impossíveis, mas que sigam corretamente as regras impostas pela Sefaz.